maio 15, 2012

Kristen Stewart se refere a Rob novamente como “namorado” na ELLE US de junho

Leia a entrevista completa e vejam , kristen fala sobre o anel que Rob deu a ela e fala que ele é seu namorado:

twilight saga, crep�sculo,robert pattinson,promo��o,design

Fazendo o seu caminho através de uma floresta de árvores mortas que se tornaram livros, Kristen Stewart está à procura de uma nova leitura, tendo recentemente devorado o livro Contempt de Alberto Moravia: “Eu amei. Mas é engraçado, o filme é uma comédia, mas o livro é muito triste”. Em um Keds preto, jeans skinny, casaco com capuz escuro e uma camiseta verde bastante usada, Stewart poderia se passar por uma “hipster” literária trabalhando nesta aconchegante loja na Sunset Boulevard.

Ela passa os dedos pelas incontáveis lombadas de livros que são possíveis pretendentes e que enchem as altas e escuras prateleiras – um labirinto estreito cheio de voltas e reviravoltas – e para em um John Steinbeck. “Ao Leste do Éden é o meu favorito, é grande, e então A Rua das Ilusões Perdidas. Eu li todos eles”. Aninhado próximo a Steinbeck está William Styron. “Você alguma vez leu Deitada na Escuridão?” Stewart pergunta animada. “Eu quero interpretar Peyton mais do que qualquer coisa que eu possa provar ou tocar em minha vida. Eu quero interpretá-la desesperadamente”. Peyton é brilhante, linda, narcisista suicida, uma presa do pai dela. Mas Stewart, 22, vê isso como mais complicado do que parece. “Oh, cara, ela ama isso fodid******! Ela está apaixonada por ele. Quero dizer, eu acho que ela está apaixonada por ele. Não é culpa dele. Eles são a família mais louca! Há um roteiro adaptado que eu li, e isso é bom”, ela disse, continuando pelo corredor. “As duas pessoas que estão concorrendo pelo papel do pai são Daniel Day-Lewis e Colin Firth. Daniel seria perfeito”. Stewart se detém de repente e sorri, pegando uma autobiografia. “Não vamos ser pretenciosos – vamos comprar Snooki“. (Ela não o faz.)

Virando a esquina, Stewart dá tapinhas no livro de Jeffrey Eugenides, As Virgens Suicídas. “Eu amo pra caramba esse filme. Eu amo as garotas adolescentes”. Dizer que elas a adoram também seria um eufemismo. A personificação de Stewart como Bella Swan na franquia bilionária de Crepúsculo a converteu em um objeto da Bellamania, uma condição obsessiva que afeta as garotas e, de acordo com a estrela, as mulheres de meia idade. Em outras palavras, cada mulher que já sentiu a emoção sufocante de um amor eterno inesperado, louco e cheio de sexualdade com um garoto bonito, misterioso, intenso e contido que acaba sendo um vampiro sanguessuga com uma dieta limitada junto a uma família disfuncional e lobos uivando em sua porta, e que exige que você deixe tudo para ficar com ele. Está lá. Está feito. Leia os livros. Veja os filmes.

“Oooh, Martin Amis”. Stewart pega o livro Money da prateleira. “Meu exemplar acaba de ficar encharcado – meu banheiro inundou”. E então “Oh meu Deus, meu namorado acabou de fazer esse filme”, ela disse, se referindo a Robert Pattinson enquanto puxava pra baixo uma cópia de Bel Ami. “Os franceses, eles estão em pé de guerra desde que ele fez isso”.

 


A atriz conheceu o ator britânico em 2007, durante um teste de química. Ela estava contratada para o elenco de Crepúsculo, mas o papel de seu interesse amoroso vampírico – o eterno adolescente Edward Cullen – ainda estava indefinido. A diretora Catherine Hardwicke reduziu a lista a quatro atores. “A cada duas horas tinha outro cara que vinha a minha casa”, lembra Hardwicke. “Rob e Kristen se sentaram na mesa e fizeram a cena da aula de Biologia. Senti as faíscas. Eu poderia ver a atração. Kristen estava muito vocal – eu sabia que tinha uma ligação muito forte com Rob. Eu disse, ‘Deixe-me pensar um dia parar ver se isso se traduz para as telas’”, disse Hardwicke entre risos. “Eu o avisei. ‘Ela ainda é menor de idade, nem sequer pense nisso! É uma lei em nosso país’”.

A vida privada de Stewart é uma zona onde não se pode voar. É conhecida por derrubar esse tipo de perguntas com um olhar mortal e respostas vaporizadas. De todos os modos, o que há para dizer? É o que é. A ironia é que, ainda que exista essa alquimia que evoca com Pattinson nas telas, também existe uma desconexão fundamental. Talvez seja a bizarra lente de contato marrom de Bella obscurecendo os sábios olhos verdes de Stewart. (“É como eu tivesse sempre com óculos escuros – sem alma, olhos esbugalhados em óculos de sol. Você pode sentir as bolas dos seus olhos! Elas me arruinaram.”) Ou a repulsa subconsciente em expor sua vida pessoal do regozijo público.

Ela está muito mais exposta emocionalmente em seus filmes menores, irradiando prismas de sentimentos escuros e brilhantes ao mesmo tempo. Foi sua interpretação como a adolescente solitária, saudosa e apaixonada vivendo longe da sociedade em Into the Wild em 2007 que anunciava a necessitada chegada de uma jovem atriz séria em Hollywood. Isso a colocou no radar de Hardwicke, e também do diretor Jake Scott. No momento em que Kristen apareceu em cena, Scott disse “Saltei da minha cadeira e fui correndo até o hall de entrada – nem sequer terminei de ver a cena. Fiz uma ligação e disse ‘Ela é a pessoa perfeita! Encontre-a!’”. Dois dias depois, Stewart foi eleita como Mallory, a stripper gravemente ferida, menor de idade e boca-suja na angustiante exploração da dor em Welcome to the Rileys. Após isso, veio The Runaways, onde ela interpreta Joan Jett, fazer uma interpretação aberta da lenda que ama drogas, mulheres e rock n’ roll. “Foi difícil”, disse Stewart sobre as gravações do filme. “Mas adoro Joan. Pularia de um prédio por ela, saltitando no chão”.

A lealdade extrema e a paixão que tem por todos seus personagens se estende aos roteiros. “Trabalhamos todo o dia reescrevendo, tentando deixar mais real”, disse Hardwicke. “Kristen é uma pessoa intensa – busca a verdade em uma cena, e na realidade. Mesmo se supomos que temos que começar a filmar e há uma equipe inteira de cem pessoas ao redor, se não sente algo, damos um passo atrás e encontramos uma maneira de fazer melhor os diálogos, fazendo com que a emoção seja real. E isso surge. Ela convence em cada cena”.

Scott foi tão longe que deixou Stewart improvisar. “Gostei muito do fato de que ela estivesse muito ‘desconectada do livro’”, disse ele. “Porque ela o faz, sabe? Ela levaria a natureza dele, a essência, o ponto importante, e o faria de sua própria maneira. Se você apoiasse em uma cena, faria algo interessante”. Portanto, “Cada cena era diferente, o que foi algo difícil na sala de edição, o personagem que interpretou era tão errático, que funcionou”.

Isso mostra que o talento dela tem certa liberdade. Ela aprendeu a se fazer valer enquanto trabalhava com William Hurt no filme The Yellow Hankerchief, em 2008. “Ele foi o primeiro cara que eu vi pegar um script e transformá-lo em seu cabeça. Lançou todos nós nos ares”, disse Stewart com carinho. “Foi genial trabalhar com ele. É tão apaixonado – é como On the Road. Incrivelmente intenso. Cara!” Temos a sensação de que foi a primeira vez que Stewart ganhou dinheiro em um projeto – ela parece incomparável nesse ponto. (É difícil acreditar que Lindsay Lohan tem só três anos a mais que ela.) “O que torna Kristen tão interessante de ver é que está disposta a interpretar uma personagem que tenha momentos de antipatia e segue comprometida com isso – sem eliminá-los por bem ou por vaidade, como outros atores”, disse Greg Mottola, que contratou Kristen para Adventureland como Em, a adolescente confusa, conflitante que tem dois momentos com o super fofo Jesse Eisenberg e com o casado Tyan Reynolds. “Kristen não se interessa em externar uma vibe ‘por favor, me ame!’”.

Chegando na sessão de graphic novels, Kristen suspira ao ver Black Hole. “Essa loja do ca***** é como um destino!”, ela diz. “Eu quero fazer esse filme!”. O livro, sobre doenças sexualmente transmissíveis, “É tão nojento, tão bruto”, diz Stewart com entusiasmo. “Eu amo a primeira imagem” – ela vira para uma página completamente preta com uma forma de vagina branca aberta no centro – “Uma fenda. Você apenas floresce, como, buracos em seu corpo. A imagem é tão estranha. Veja” – ela folheia para outra página – “Ele está olhando na mão dela, e logo terá uma pequena boca lá. É tão sexual, o desejo é tão palpável, mas isso faz sentir tão sujo, como (os personagens) são tão evergonhados por causa das doenças deles, eles estão literalmente pegando esses buracos”.

É alguma surpresa o próximo projeto de Stewart ser inspirado nos contos dos irmãos Grimm? Neste mês em Snow White and the Huntsman, Stewart interpretará a personagem principal, que possui “a pele tão branca quanto a neve, lábios tão vermelhos quanto o sangue, cabelos pretos como o ébano…” mas isso é tudo o que tem em comum com a clássica Branca de Neve. Isso e o fato de que a rainha malvada quer comer seu coração. Prometendo ir buscá-la, o Caçador renega esse ato, foge com Branca de Neve e a transforma em uma princesa guerreira. “Ela não é uma donzela em apuros que se apoia no lindo príncipe para que a salve”, disse o diretor Rupert Sanders. “Ela é alguém que junta todos os homens para recuperar o reino. E Kristen era exatamente o que personificava: forte, independente e resistente”.

Chris Hemsworth, que interpreta o lindo Caçador, lembra de um dia no meio das filmagens em um momento chave onde “na metade do caminho, Kristen disse, ‘Não, isso é um desastre, isso é uma merda, não está funcionando. Ah, droga, estamos perdendo algo! Estamos perdendo algo’. Os diálogos que tínhamos não eram corretos. Por sorte, ela disse em voz alta. Assim Rupert nos deixou improvisar. E a cena completa ganhou vida por si só. Foi como uau, ela está certa”. Apesar de ter medo de cavalos, Stewart montou em um para conduzir um exército de 250 homens galopando por uma praia embaixo de chuva. “Odiei”, admitiu sobre a equitação. “Não adquiri a mentalidade para ordenar essa coisa para se mover por aí ‘- Vamos, ya! [o que Kristen dizia ao cavalo]‘. Basicamente você precisa ser imbecil. Não que dizer que as pessoas que montam são idiotas para seus cavalos. Mas você, basicamente, tem que dizer a coisa quem é que manda, e eu não queria fazer isso. Eu era como ‘Não, faça suas coisas, eu nem queria estar aqui em cima’”.

“Vamos procurar Bukowski. Eu amo a poesia dele”, diz Stewart dirigindo-se, sua voz seguindo atrás. “Você deveria ler Ham on Rye. É uma autobiografia da primeira memória dele, sentado embaixo de uma mesa, cutucando os sapatos das pessoas. Isso é tipo, tão visceral. E é tão na cabeça de uma criança. É original, uma visão de fora. Ele literalmente sai dele”. Sua primeira lembrança é de sua mãe, Jules, uma surprevisora de roteiros, chegando em casa tarde depois do trabalho. “Gostava de ficar acordada e esperar por ela. Não era nem mesmo grande o bastante para abraçá-la. Corria para ela me abraçar ao redor de suas pernas, o que parecia um galho de árvore, porque eu era muito pequena. E ela trazia coisas do trabalho e tudo mais – adorava olhar seu bolso. Tem um cheiro muito particular. Essa é uma memória realmente sensorial para mim. Sempre estava perguntando ‘Onde você esteve hoje?’ e por esse motivo eu sempre estava pensando coisas como ‘Wow, filmes!’.

Crescendo em Valley, filha dos “pais excêntricos, raros e hippies” (seu pai, John, é diretor e produtor de TV), Stewart teve o tipo de infância segura que é tão estranha entre as jovens estrelas. Descoberta aos 9 anos cantando uma obra de teatro, foi contratada em pequenos filmes e logo, aos 10 anos, no filme Quarto do Pânico de David Fincher, como a filha diabética de Jodie Foster. Um trabalho deu lugar ao seguinte, e desde o sétimo ano escolar Stewart começou a ser educada em casa, algo que a faz se arrepender de algum modo. “Por que eu não ia a escola de me*** – sinto que poderia ter feito algo a mais, extra, se tivesse feito”, disse. “Talvez porque minha vida é tão perfeita, quando eu vejo o outro lado da vida, simplesmente parece como se quase fosse como quisesse…” Stewart luta em busca das palavras. “Você pode aprender muitas coisas ruins. Me sinto aborrecida. Me sinto como ‘Por que é tudo tão fácil para mim?’, não posso esperar que me aconteça algo louco. Simplesmente a vida. Eu quero alguém para me irritar! Sabe o que eu quero dizer?” Aquilo que não te mata te torna mais forte? “Exato. Essa é uma das razões pelas quais quero atuar. Amo viver em dois mundos diferentes, porque muitas vezes é bastante genial e fácil”. A perguntei que personagem da literatura seria a que mais queria interpretarl e ela escolheu Cathy, de Ao Leste do Éden, a mãe assassina que abandona seus filhos gêmeos para gerenciar um bordel. Tal como Stewart a descreve: “Ela é uma puta psicopata e malvada! Eu nunca fiz algo assim”. O quão divertido seria?

Se aproxima de um vendedor determinado com uma carga de livros. “Você pode sugerir algo?” pergunta a mulher sem hesitar. “Alguma vez já leu Our Lady of the Flowers de Jean Genet?” ela entrega-lhe o livro. “Ele o escreveu na prisão em um papel pardo com os quais costumava ir ao banheiro. Eles queimaram ele e ele voltou a escrever a partir da sua memória. É tão apaixonado… É um jovem que vive em Portland”, disse ela entregando outro livro. “É um poeta surrealista, mas realmente sincero. De fato está viajando agora mesmo com uma companhia de teatro de fantoches. Eu li o primeiro poema…”. Enquanto voltava para a sala… “Esse cara é o Dotoiévski persa… The Last Man é um romance gráfico que é realmente uma graphic novel. Trata-se de uma doença que está acabando com todos os homens do mundo exceto com um homem e um macaco. Este é o meu escritor favorito, Aleksandar Hemon. Sua ficção imigrante bosnia é absorvida com uma sensação de perda e desamparo…”.

“Tudo isso soa realmente genial”, disse Stewart retomando a conversa. “Ok, acho que estamos prontos para saltar”.

Perto do caixa da loja há uma fila de livros novos. Entre eles, o primeiro romance de Jack Kerouac, On the Road, em que ela interpreta a sexualmente brincalhona Marylou. Como o famoso escritor, “Kristen é alguém que segue o ritmo de seu próprio tambor, e eu admiro isso”, disse sua companheira de elenco Kirsten Dunst. “On the Road é um grande passo para ela; depois de ter sido tão amplamente conhecida como alguém que estava nos filmes de Crepúsculo, vai ser o passo perfeito em sua carreira adulta, quase como Virgens Suicidas foi para mim”. De maneira interessante, o diretor de On the Road, Walter Salles, cita seu momento favorito de Stewart no filme como um no qual a atriz tem absolutamente nada a dizer. Seu coração quebrado, Marylou escuta uma canção emitida no rádio. “A câmera estava sobre Kristen todo o tempo, capturando a transformação de seu sentimento, todos esses sentimentos”, lembra Salles. “Foi completamente comovente”.

Enquanto o caixa verifica a pilha de livros, uma mulher dá um tapa no ombro de Stewart. “Com licença”, diz ela, empurrando uma garota gordinha em direção a atriz. “Você se importa em tirar uma foto com minha filha? Sua irmã está em casa e é uma grande fã sua e me matará se eu não o fizer”. Stewart sorri e coloca o braço ao redor da garota, a qual parece confusa. Flash! Mãe: “Obrigada!”. Stewart: “Não tem problema”. Garota: “Quem é essa?”. Mãe: “Shhhh! Ela está nos filmes da saga Crepúsculo“.

“Estávamos muito próximos, quase escapamos”, disse Stewart sobre ser reconhecida. Abre o carro que alugou (não pode conduzir seu Mini Cooper sem ser reconhecida pelos paparazzi), deixa os livros no assento traseiro e desliza para o assento do motorista, arranca o motor e me oferece um cigarro Camel. Pressionando o botão do rádio ela diz entre risos, “Eu fui alugar um da classe-alta. Esse carro cobre todas as necessidades!”.

Espalhados no chão do assento do passageiro, está um par de sapatos Vans quadriculado, uma garrafa vazia de bebida com proteínas, uma lata de Coca-Cola, um plástico com um sanduíche meio comido coberto de bolor. Uma garrafa de Snapple (chá) vazia repousa no meio com coisas flutuando em seu interior.

Stewart coloca as mãos no volante, com suas unhas pintadas de vermelho sangue. Em seu polegar há um anel de prata. “Meus quatro irmãos, meus pais e eu temos isto”, disse. “Minha mãe foi e os comprou para o Natal”. E o anel de ouro no dedo médio? “Todo mundo quer saber”, disse Stewart com astúcia. Sacode a cabeça. “Na realidade todo mundo sabe – é ridículo”. Por mais doloroso que seja está sendo pressionada e empurrada publicamente, como se sente ao ser projetada em uma tela de 40 metros de altura? “A Laurence Oliver perguntaram, ‘Atores, o que é o impulso? Por que?’ e ele contestou, ‘Olhe-me, olhe-me, olhe-me…’ essa foi sua resposta. Mas ao mesmo tempo é algo como, ‘Nããão, não me olhe. Olhe a uma versão que eu vou apresentar. Deixe-me controlá-lo’”.

Como o oposto de ser controlada. “Isso é o que eu gosto sobre Kristen”, diz Charlize Theron, sua co-estrela em Branca de Neve. “Toda essa fama e tudo isso de ser o centro das atenções não é sua vida. Sua privacidade não vai estar aí para que se aproveitem dela. Mas cara, isso é porque ela vai ficar bem. É uma das poucas que tem uma carreira tão grande, constante e incrível”.

Do nada, você ouve o som da buzina. “Desculpa, cara!” grita Stewart ao homem que buzinou. “Eu não sabia que estava virando porque a mer** dos intermitentes não estavam lá!”. Por sorte, todas as janelas estavam fechadas. Ele não consegue ouvir, ou o mais importante, ver exatamente quem ela é. Quem pode realmente? Ela é jovem, famosa – ainda está tentando descobrir quem é ela mesma.

Fonte: TodoTwilightSaga

Nenhum comentário:

Postar um comentário