Robert Pattinson, um agente livre. Um ícone.
Robert Pattinson é um sob os holofotes. Sedutor e complexo. A atração física é clara, mas é apenas parte do todo. Há o talento, sentido imediatamente. Uma presença magnética, arrebatadoramente fotogênica. Um vislumbre límpido que deixa uma impressão marcante. Uma intensidade que se revela conforme penetramos em seu hermetismo. Mergulhado no mistério que distingue as lendas do cinema.
Robert Pattinson é de um tipo raro de ator, o tipo que naturalmente incorpora o homem moderno. Hoje ele mostra um senso de determinação, sem esforço, sem pretenções: uma sedução intrigante que se mistura a um desejo por autenticidade, intenso e forte.
Robert Pattinson é um ícone, o artigo original: ele optou por evoluir conforme deseja. Livre para fazer escolhas marcantes para os papéis de seus filmes. Conforme o homem Dior entra em uma nova era, ele aceita novos desafios artísticos. Como poderiam os dois não se encontrar?
Filmado por Roman Gavras, ele se torna no homem Dior que desafia ideias preconcebidas. Assim como seus lendários precursores – Marlon Brando, James Dean, Paul Newman, Monty Cliff – ele incorpora uma certa ideia de masculinidade. Virilidade tingida com uma vulnerabilidade que faz toda a diferença, uma sensibilidade que se torna uma força.
E ele nos lembra que ídolos são inevitavelmente personalidades extraordinárias por quem a câmera se apaixona. A elegância da sua libertade não tem limites…
- 1986: Nasceu em londres.
- 2001: Estreia no teatro com a Bernes Theatre Company.
- 2004: Primeiro papel em “O anel dos Nibelungos”.
- 2005: Revelado em “Harry Potter e o Cálice de Fogo”.
- 2008: Reconhecimento mundial com o primeiro episódio da saga Crepúsculo.
- 2010: “Lembranças” por Allen Coulter.
- 2011: “Água para elefantes” por Francis Lawrence.
- 2012: O último espisódio da saga Crepúsculo.
- 2012: “Cosmópolis” de David Cronenberg, que foi apresentado ano passado em Cannes.
As fotos pro Nan Goldin
O filme por Romain Gavras
Uma sequência de imagens em preto e branco banhadas de luz. Ele aparece: ideal, magnético, carismático. Em closes fechados, os amantes se aproximam e se tocam. Imersos na pele um do outro.
1000 vidas para amar, 1000 vidas para viver. Sexy.
Eles mergulham em uma piscina, de roupa e tudo, ao som de uma batida hipnótica em câmera lenta. Uma corrida pela praia revive a memória dos lendários filmes de estrada. Poesia em movimento. A câmera passa ao redor deles, rouba o riso que revela sua alegria radiante. Uma edição meticulosa inventa um novo espaço-tempo, confunde Paris e Nova York, inverno e verão. A história é universal. Ele, ela, eles… Amor moderno.
Imagens de uma elegância ágil e atemporal. Onde o prazer e a emoção são patentes. O final é em cores. Close-up, olhos para a câmera. Um filme composto em versos sem métrica para um homem com 1000 vidas.
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